Primeira Infância e Adolescência
Durante esta etapa, encontramo-nos, muitas vezes, com o sistema imunitário debilitado, surgindo, com frequência, resfriados, faringites e outras alterações, como as alergias alimentares. Um mero exame das unhas, cabelo, aspecto e cor da pele, língua e dentes, assim como algumas perguntas sobre os hábitos nutricionais, dificuldades no rendimento físico e psíquico, sono, etc., indicam-nos, muitas vezes, as carências existentes.
As carências mais habituais são as de Vitamina do grupo B – nas situações em que surge fadiga, depressão e dificuldades em conciliar o sono – e ferro – no caso de jovens irritáveis, cansados e com uma tez pálida (são, por norma, grandes consumidores de açucares e leite). No que respeita às jovens, este problema agrava-se com a chegada da primeira menstruação, já que as necessidades deste mineral aumentam. Por isso, é aconselhável o consumo de magnésio no caso de choques, irritabilidade ou nervosismo. Por outro lado, se não tiverem o hábito de comerem salada, poderão ter um défice de ácidos gordos essenciais, indispensáveis não só para o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso, mas também para o bom funcionamento do sistema endócrino e do equilíbrio hormonal, tão importantes, nesta etapa. Se os jovens compreendessem a importância de se responsabilizarem pela sua alimentação, a passagem pela adolescência – já de si difícil - estaria certamente muito mais facilitada.
A Velhice
A velhice não é doença, por isso, não se deve acreditar que, com ela, chegam também as dores e enfermidades. Sofrer de várias doenças não se justifica apenas porque se tem uma idade avançada. É certo que com o avançar da idade surgem perdas progressivas ou repentinas de funções importantes como a hormonal, além de haver uma diminuição das defesas do sistema imunitário e da produção de sucos gástricos, pancreáticos e hepatobiliares, com a consequente dificuldade digestiva, redução das funções intelectuais e sensoriais, degeneração articular e óssea, perda de dentes, etc. Por isso, a forma como se vive esta etapa depende, sobretudo, da qualidade de vida que a pessoa tenha tido até aí. Há idosos de 80 ou mais anos, com uma saúde invejável e que com uma boa actividade física e mental.
Não é, porém, o caso da maioria, a quem a etapa final de vida passa geralmente factura dos excessos cometidos, devido à falta de cuidado com o corpo. É, então, que se verifica uma redução no interesse pela comida, pela vida, surgindo a apatia como resultado da solidão, das carências afectivas, ausência de actividade e motivação…
É um momento da vida em que há carência de Vitamina C, indispensável para a absorção de outros nutrientes (Vitaminas do grupo B, ferro, cálcio, etc.), de vitaminas do grupo B, cuja carência origina anemia, fadiga, palidez, alterações nervosas, etc., de Vitamina D, fundamental para o metabolismo ósseo e função imunitária, de Vitamina A, que intervém nas defesas, nos transtornos da visão, etc., de antioxidantes como o selénio, metionina e a Vitamina E, necessários para lutar contra os problemas inflamatórios e infecciosos e as lesões orgânicas e degenerativas, e de minerais indispensáveis como o ferro, o zinco, o magnésio, o cálcio, entre outros. Nestes casos, recomenda-se tomar diariamente um complexo multi-vitamínico e multi-mineral específico. Além disso, outros elementos como o ginkgo, biloba e bioflavonoides ajudam a melhorar determinadas funções como a memória e a circulação. Tudo isto deveria ainda ser acompanhado de sol, exercício adequado, uma boa higiene emocional e uma alimentação sã e equilibrada, especialmente rica em alimentos crus.
Sociedade Espanhola de Nutrição Ortomolecular
Abraço fraterno!
Contactos
Av. da República, nº 2503, 3º andar, sala 33, 4430-208 V.N.Gaia
Campo 25 de Abril, nº 282, 1º andar, sala 9, 4750-127 Barcelos
Tel.: 220 144 606 Tlm.: 919 879 957
E-mail: saudeclinic@gmail.com
Durante esta etapa, encontramo-nos, muitas vezes, com o sistema imunitário debilitado, surgindo, com frequência, resfriados, faringites e outras alterações, como as alergias alimentares. Um mero exame das unhas, cabelo, aspecto e cor da pele, língua e dentes, assim como algumas perguntas sobre os hábitos nutricionais, dificuldades no rendimento físico e psíquico, sono, etc., indicam-nos, muitas vezes, as carências existentes.
As carências mais habituais são as de Vitamina do grupo B – nas situações em que surge fadiga, depressão e dificuldades em conciliar o sono – e ferro – no caso de jovens irritáveis, cansados e com uma tez pálida (são, por norma, grandes consumidores de açucares e leite). No que respeita às jovens, este problema agrava-se com a chegada da primeira menstruação, já que as necessidades deste mineral aumentam. Por isso, é aconselhável o consumo de magnésio no caso de choques, irritabilidade ou nervosismo. Por outro lado, se não tiverem o hábito de comerem salada, poderão ter um défice de ácidos gordos essenciais, indispensáveis não só para o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso, mas também para o bom funcionamento do sistema endócrino e do equilíbrio hormonal, tão importantes, nesta etapa. Se os jovens compreendessem a importância de se responsabilizarem pela sua alimentação, a passagem pela adolescência – já de si difícil - estaria certamente muito mais facilitada.
A Velhice
A velhice não é doença, por isso, não se deve acreditar que, com ela, chegam também as dores e enfermidades. Sofrer de várias doenças não se justifica apenas porque se tem uma idade avançada. É certo que com o avançar da idade surgem perdas progressivas ou repentinas de funções importantes como a hormonal, além de haver uma diminuição das defesas do sistema imunitário e da produção de sucos gástricos, pancreáticos e hepatobiliares, com a consequente dificuldade digestiva, redução das funções intelectuais e sensoriais, degeneração articular e óssea, perda de dentes, etc. Por isso, a forma como se vive esta etapa depende, sobretudo, da qualidade de vida que a pessoa tenha tido até aí. Há idosos de 80 ou mais anos, com uma saúde invejável e que com uma boa actividade física e mental.
Não é, porém, o caso da maioria, a quem a etapa final de vida passa geralmente factura dos excessos cometidos, devido à falta de cuidado com o corpo. É, então, que se verifica uma redução no interesse pela comida, pela vida, surgindo a apatia como resultado da solidão, das carências afectivas, ausência de actividade e motivação…
É um momento da vida em que há carência de Vitamina C, indispensável para a absorção de outros nutrientes (Vitaminas do grupo B, ferro, cálcio, etc.), de vitaminas do grupo B, cuja carência origina anemia, fadiga, palidez, alterações nervosas, etc., de Vitamina D, fundamental para o metabolismo ósseo e função imunitária, de Vitamina A, que intervém nas defesas, nos transtornos da visão, etc., de antioxidantes como o selénio, metionina e a Vitamina E, necessários para lutar contra os problemas inflamatórios e infecciosos e as lesões orgânicas e degenerativas, e de minerais indispensáveis como o ferro, o zinco, o magnésio, o cálcio, entre outros. Nestes casos, recomenda-se tomar diariamente um complexo multi-vitamínico e multi-mineral específico. Além disso, outros elementos como o ginkgo, biloba e bioflavonoides ajudam a melhorar determinadas funções como a memória e a circulação. Tudo isto deveria ainda ser acompanhado de sol, exercício adequado, uma boa higiene emocional e uma alimentação sã e equilibrada, especialmente rica em alimentos crus.
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